Eu não estou falando de ganhar um milhão e meio de reais e conquistar 26 milhões de seguidores em uma rede social. Eu me refiro ao fato de que as pessoas não acreditavam na personalidade despojada e autêntica da paraibana, achavam que era uma máscara. Dentro da casa, aliás, muita gente desconfiou dela até quase o fim. Pois é, eu já me senti um pouco Juliette algumas vezes. No início, meu jeito expansivo, transparente e direto parecia não combinar com o sisudo e protocolar mundo corporativo. Mais de uma vez, em empresas distintas, fui vista até com certa desconfiança. Muitos achavam que minha alegria e felicidade de me aproximar das pessoas era parte de um personagem. Um dos meus líderes até me confessou, anos depois, que me testou várias vezes, em diversas situações, mas nada colou. Eu não contava com a onisciência de milhões de espectadores de reality show, minha ferramenta para lidar com isso foi o tempo. Minha personalidade prevaleceu e todos acabaram vendo que não havia personagem, aquela era eu, sem subterfúgios. Hoje posso dizer que é bem mais fácil sermos nós mesmos, ainda que, por vezes, pareça estranho a alguém. Dá menos trabalho, menos arrependimento e traz resultados duradouros, graças a autenticidade das relações criadas. E você, é personagem ou personalidade? Assista ao vídeo e me conta nos comentários!
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