Muitas empresas familiares brasileiras passam, nesse momento pós-pandemia, por um processo de profissionalização da gestão, com a entrada de executivos contratados no mercado. É um momento novo para os acionistas e fundadores, que exige tranquilidade, paciência, empatia e resiliência, tanto da família proprietária, quanto dos executivos que chegam para conduzir a transformação. Uma empresa familiar, ao longo do tempo, desenvolve códigos de conduta e laços de afetividade próprios, que têm a ver com a sua história enquanto empreendimento e com as histórias de seus fundadores e gerações subsequentes.
Fui testemunha de processos assim, e pude notar que a forma do executivo se comunicar com a família não pode ser a mesma que ele usa para falar com o mercado. É preciso compreender que tanto a empresa como aquela família passam por uma situação nunca vivida, com uma mudança que traz um impacto emocional.
Por mais que seja um processo natural e desejável, imprescindível para o amadurecimento e crescimento de ambos, é sempre doloroso. Já soube de histórias de empresas que estavam justamente nesse momento de mudança.
Tinham tudo pra dar certo, todos estavam imbuídos do mais puro sentimento de que era necessário e atuavam para que acontecesse da melhor forma. Mas, como em todas as relações humanas, havia medo e hesitação. Pude acompanhar, como mentora, o caso de um CEO contratado por uma empresa familiar. Quer saber mais sobre essa história? Assista ao vídeo e deixe um comentário me dizendo o que achou!
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