Passei a infância toda sendo comparada ao meu irmão. Minha mãe dizia que ele era inteligente e eu, esforçada. Isso me doía, porque eu via inteligência em mim. Tirava boas notas e, muitas vezes, era aprovada com antecedência, mas não era reconhecida.
Apesar disso, aquelas palavras me impulsionaram, e hoje posso dizer que me fizeram mais determinada e resiliente às críticas e ao tempo. Minha mãe não sabia que poderia me impor uma crença limitante.
Eu achava a palavra esforçada negativa, mas ela não é. Com o tempo, investi em autoconhecimento e ressignifiquei o termo, dando-lhe uma moldura motivadora.
Quer saber como interpreto agora? Assista ao vídeo e, se gostar, dá um like e deixa um comentário!
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