No entanto, a mesma pesquisa apontou que 70% acreditam que são apenas moderadamente ou nada eficazes na integração de ESG na estratégia e governança da empresa.
Um grande paradoxo, não? Qual o motivo da discrepância?
No meu entendimento, isso acontece por conta dos conselhos com “mentalidade executora”, ou seja, os boards que em vez de se concentrarem nas diretrizes estratégicas, passam a maior parte do tempo abordando o ESG sob os vieses operacional e tático, dentro da “zona de conforto” das habilidades e conhecimentos de parte dos seus integrantes.
Para corrigir isso, é necessário investir em 3 pilares:
Quer saber quais são?
Então assista ao vídeo no meu canal no Youtube e depois me conta o que achou.