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#79 – Uma pesquisa do BCG e do Insead feita com conselheiros do mundo inteiro revelou que 91% acham que seus boards deveriam dedicar mais tempo aos aspectos estratégicos do ESG.

No entanto, a mesma pesquisa apontou que 70% acreditam que são apenas moderadamente ou nada eficazes na integração de ESG na estratégia e governança da empresa.

Um grande paradoxo, não? Qual o motivo da discrepância?

No meu entendimento, isso acontece por conta dos conselhos com “mentalidade executora”, ou seja, os boards que em vez de se concentrarem nas diretrizes estratégicas, passam a maior parte do tempo abordando o ESG sob os vieses operacional e tático, dentro da “zona de conforto” das habilidades e conhecimentos de parte dos seus integrantes.

Para corrigir isso, é necessário investir em 3 pilares:

Quer saber quais são?

Então assista ao vídeo no meu canal no Youtube e depois me conta o que achou.

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