O algoritmo humano por trás de uma boa decisão
Existem diversos estilos de tomada de decisão e isso já foi tema de vários estudos.
Os autores Alan J. Rowe, Richard O. Mason e Karl E. Dickel, por exemplo, têm uma teoria que classifica esses estilos.
Segundo eles, os decisores diretivos buscam a racionalidade, são eficientes e lógicos, mas têm baixa tolerância à ambiguidade.
Já os analíticos buscam mais informações e alternativas, são cautelosos e se adaptam facilmente às situações.
Os decisores conceituais consideram muitas alternativas e sempre encontram soluções criativas para os problemas.
Por fim, os decisores comportamentais levam em consideração o grupo: são muito comunicativos e estão sempre ouvindo sugestões.
Mas um fator que costuma ser esquecido nas análises sobre liderança é uma variável invisível ligada à nossa experiência e que nos compele de forma insistente a uma direção, independentemente se somos líderes lógicos ou comportamentais.
Como líderes certamente já vivemos situações de extrema pressão e que exigiam de nós uma resposta rápida. Nesse momento nada melhor do que contar com esse algoritmo que o nosso cérebro produz a partir das nossas experiências e vivências.